Cuidando de quem cuida - recomendações para os cuidadores
- Dra. Erika Ramos

- 20 de fev. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 21 de fev.
Sabemos que o custo elevado para a contratação de um cuidador formal (contratado para a função), leva algumas famílias a eleger um familiar (cuidador informal) para essas atividades.
Independente do tipo de relação é comum o envolvimento emocional com a pessoa que está sendo cuidada.
Não sinta que você precisa ser forte o tempo todo. Todos ficamos cansados, emocional e fisicamente. Chorar faz parte do processo. Procure manter uma rede de apoio, que possa dividir as responsabilidades com você.
Saiba reconhecer os seus limites. Quando estiver diante de uma situação difícil com a qual ainda não sabe lidar, peça ajuda.
Lembre-se: os cuidados paliativos existem para aliviar o sofrimento e promover qualidade de vida. Você não precisa carregar mais do que aguenta.
É importante destacar que o cuidador deve receber informações e esclarecimentos sobre a doença de quem está cuidando desde o diagnóstico e conforme a evolução da doença já que em cada fase emergem NECESSIDADES e dúvidas novas.
Precisa de ajuda para atravessar este momento com você?


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