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Como manejar dor

  • Foto do escritor: Dra. Erika Ramos
    Dra. Erika Ramos
  • 28 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 21 de fev.

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Um paciente com dor pode apresentar diminuição do apetite, insônia e irritabilidade interferindo na qualidade de vida. 


A dor é uma experiência subjetiva, complexa e multifatorial.  Ela pode ser classificada em relação à intensidade (leve, moderada ou forte), tipo (nociceptiva, neuropática, mista), tempo de duração (aguda, crônica, crônica agudizada), irradiação… Importante ressaltar essas características para deixar claro a COMPLEXIDADE envolvida e que para o manejo adequado é importante o acompanhamento médico com avaliação estratégica e abordagem individualizada. 




Em pacientes que não conseguem expressar verbalmente quando estão com dor como na demência ou uma sequela de acidente vascular isquêmico (AVC) possuímos algumas escalas para avaliação desse sintoma. 


É importante lembrar o conceito de DOR TOTAL, que foi concebido por Cicely Saunders, que compreende a dor com características multidimensionais, apresentando componentes físico, psicológico, social/familiar e espiritual. Nessa situação, é importante uma abordagem multidisciplinar que reconhece e cuida das preocupações e medos dos pacientes, além dos aspectos físicos.


Dependendo da necessidade, o tratamento pode incluir medicações e/ou medidas não-farmacológicas como por exemplo acupuntura e infiltração. 


Apesar dos diversos tratamentos disponíveis, os resultados alcançados podem continuar limitando as atividades e a qualidade de vida do paciente, com impacto em todas as dimensões do sofrimento, podendo ser um desafio no dia a dia do profissional de cuidados paliativos.


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